A manifestação teve início quando o cachorro de estimação da moradora Cacilda de Souza Santos foi atropelado e morreu ao lado de sua filha em frente de sua casa. O fato foi estopim para que a população interditasse a via impedindo as pessoas de passarem.
Eles pediram a presença da imprensa afirmando que só desinterditava o local após os veículos de comunicação registrar o fato para que o Prefeito e os vereadores tomassem consciência dos problemas do bairro. “Estamos abandonados sem transporte, sem escola, sem saúde e jogados no meio do mato”, dispara Cacilda.
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Outra moradora também relata que preferia ter ficado onde morava antes se soubesse do descaso que seria no jardim. “Já cansamos de pedir e nada é feito, eles só aparecem aqui para pedir voto”, afirma. Segundo ela uma criança quase foi atropelada. “E nem um quebra molas a prefeitura coloca na rua, hoje é um cachorro amanhã pode ser o filho de alguém”, alerta.
O aspirante Augusto do 15º BPM (Batalhão de Polícia Militar) explica que todo cidadão tem o direito de protestar, porém alerta que é proibido impedir as pessoas de ir e vir. Ele ressalta que todos têm direitos e deveres.
O evento ocorreu no início da noite desta segunda (28) e após a presença da imprensa a população atendeu a orientação da PM e desimpediu a avenida.
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