Está em formação o Observatório Social de Rolândia, uma organização da sociedade civil púbica - OSCIP que terá como objetivo atuar como organismo de apoio à comunidade. Com a função de pesquisa, análise e divulgação de informações sobre o comportamento dos órgãos públicos com relação à aplicação dos recursos, o observatório irá também analisar o comportamento ético dos funcionários e dirigentes públicos tal como os resultados gerados e a qualidade dos serviços prestados à população.
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Como está a formação do Observatório
A última reunião foi realizada na sede da ACIR no dia 16 de setembro e teve como pauta a formação de uma comissão provisória que está encabeçando toda a formação e parte burocrática da criação do observatório. Nesta quinta-feira (08), Marcelo Gorla, que foi apontado como diretor provisório informou que estão sendo intensificados os estudos do estatuto que irá reger o observatório social. Ele explicou que neste momento este trabalho está sendo concluído baseado no estatuto dos Observatórios de Londrina e Maringá. Provavelmente na próxima semana os voluntários serão convidados para uma nova reunião onde será feita a apresentação e fechamento do estatuto. Também no mesmo dia será lançada a chapa que poderá a partir deste mês iniciar os trabalhos do Observatório Social de Rolândia.
Convenio com a FACCAR
Marcelo fala da parceria que está sendo feita com a FACCAR. O observatório precisa de profissionais formados nas áreas contábeis e de direito, e também conta com o trabalho dos estudantes destes cursos que poderão certamente ajudar e muito nas atividades desenvolvidas pela OSCIP. Estes profissionais e estudantes irão acompanhar os processos licitatórios da prefeitura e outros documentos que exigem o conhecimento técnico e legal. Para tanto, assim que a formalização do observatório estiver pronta, este convenio será formalizado e a partir de Janeiro do ano que vem os trabalhos serão iniciados já acompanhando as primeiras licitações do ano.
Como viabilizar o Observatório
Para se viabilizar o observatório Marcelo conta que é preciso uma estrutura mínima no que se referem a local, móveis, equipamentos e pessoas que de forma remunerada possam estar trabalhando diariamente além dos voluntários. O custo aproximado para manutenção dos trabalhos entre aluguel, material, funcionários entre outros poderão vir através de doações e patrocínios. “Já existe uma empresa e um banco que se comprometeram a colaborar com o projeto”, conta Gorla. Ele orienta as empresas que desejarem participar ou colaborar para que entrem em contato através da ACIR que também é uma grande parceira do observatório.
Participe também, você pode ajudar Rolândia a melhorar
Já fazem parte do observatório pessoas de várias áreas e conhecimento técnico. Participam profissionais das áreas de Ciências Contábeis, Direito, Economia, Jornalismo, Empresários, e novas forças que estão se juntando a este grupo como representantes de instituições sérias que certamente poderão colaborar com os trabalhos do observatório.
Como está a formação do Observatório
A última reunião foi realizada na sede da ACIR no dia 16 de setembro e teve como pauta a formação de uma comissão provisória que está encabeçando toda a formação e parte burocrática da criação do observatório. Nesta quinta-feira (08), Marcelo Gorla, que foi apontado como diretor provisório informou que estão sendo intensificados os estudos do estatuto que irá reger o observatório social. Ele explicou que neste momento este trabalho está sendo concluído baseado no estatuto dos Observatórios de Londrina e Maringá. Provavelmente na próxima semana os voluntários serão convidados para uma nova reunião onde será feita a apresentação e fechamento do estatuto. Também no mesmo dia será lançada a chapa que poderá a partir deste mês iniciar os trabalhos do Observatório Social de Rolândia.
Convenio com a FACCAR
Marcelo fala da parceria que está sendo feita com a FACCAR. O observatório precisa de profissionais formados nas áreas contábeis e de direito, e também conta com o trabalho dos estudantes destes cursos que poderão certamente ajudar e muito nas atividades desenvolvidas pela OSCIP. Estes profissionais e estudantes irão acompanhar os processos licitatórios da prefeitura e outros documentos que exigem o conhecimento técnico e legal. Para tanto, assim que a formalização do observatório estiver pronta, este convenio será formalizado e a partir de Janeiro do ano que vem os trabalhos serão iniciados já acompanhando as primeiras licitações do ano.
Como viabilizar o Observatório
Para se viabilizar o observatório Marcelo conta que é preciso uma estrutura mínima no que se referem a local, móveis, equipamentos e pessoas que de forma remunerada possam estar trabalhando diariamente além dos voluntários. O custo aproximado para manutenção dos trabalhos entre aluguel, material, funcionários entre outros poderão vir através de doações e patrocínios. “Já existe uma empresa e um banco que se comprometeram a colaborar com o projeto”, conta Gorla. Ele orienta as empresas que desejarem participar ou colaborar para que entrem em contato através da ACIR que também é uma grande parceira do observatório.
Participe também, você pode ajudar Rolândia a melhorar
Já fazem parte do observatório pessoas de várias áreas e conhecimento técnico. Participam profissionais das áreas de Ciências Contábeis, Direito, Economia, Jornalismo, Empresários, e novas forças que estão se juntando a este grupo como representantes de instituições sérias que certamente poderão colaborar com os trabalhos do observatório.
Parabéns..
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