Kleber Silveira presidente da Prosoja Brasil conta que o projeto está percorrendo 10 estados produtores de soja em parceria com o Canal Rural e Embrapa. O Soja Brasil é o maior projeto já realizado no país para acompanhar desde o planejamento do plantio até a colheita da safra 2012/2013, e também a maior expedição por lavouras de soja, com a participação de jornalistas e especialistas pelas principais regiões produtoras. Em cada município que o projeto visita é feito um contato direto com os produtores locais, presidentes de sindicatos e prefeitos para identificar possíveis problemas, apontar soluções, e relatar as peculiaridades de cada região. Intitulado Expedição Soja Brasil o projeto faz um levantamento dos dados da região e em tempo real transmite para o país todo, as novas técnicas, soluções e apontamentos identificados. É discutida a união dos agricultores e o cooperativismo como forma de difundir novas técnicas para o aumento de produtividade de forma sustentável.
Um dos temas abordados foi “Rolândia como berço do plantio direto”. O rolandense Senhor Herbert Bartz, considerado pai do Plantio Direto no Brasil, também deu entrevista AO VIVO para o Canal Rural falando da importância desta tecnologia ser corretamente implantada dando maior produtividade e qualidade na produção. Daniel Rosental é vice presidente do Sindicato Rural de Rolândia e enxerga com bons olhos a vinda do projeto para Rolândia. Para ele quanto mais suporte for dado a toda cadeia produtiva melhor será para toda a nação. A Prosoja coloca o Brasil no primeiro mundo em nível de defesa dos interesses dos produtores.
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Em
entrevista ao Canal Rural AO VIVO o cooperado Irineu Sella falou que os
cooperados estão vivenciando o momento certo das negociações. Irineu acredita
que em poucos dias será anunciada a solução para a COROL. Sella conta que
durante 40 anos os cooperados investiram na cooperativa que se tornou uma potência,
porém com os problemas de falta de liquidês, de crédito e uma dívida que chega
a 500 milhões levou a insolvência da cooperativa. Para Irineu a solução é a participação
de um novo sócio, seja ele uma nova cooperativa que se integre a COROL ou um
grupo que tenha recursos para sanar a divida. "A COROL vale mais do que
ela deve. É preciso uma instituição que tenha cacife para negociar a divida e
colocar a estrutura para funcionar. Os cooperados não têm informações sobre as
possíveis negociações que a diretoria possa estar fazendo. Com o nosso aval a
diretoria está negociando o futuro da COROL, porém já faz dois anos e agora
precisamos de uma solução concreta". São cerca de 7.860 cooperados que
estão esperando esta decisão para que possam voltar a operar com qualidade
total. Foi realizada uma reunião nesta quinta no sindicato Rural onde estiveram
presentes agricultores, lideranças e presidentes dos sindicatos de Rolândia,
Arapongas e Cambé no sentido de pressionar uma posição da diretoria da COROL.
"A diretoria tem nosso aval para negociar, porém este aval está chegando
ao final e queremos mais informações sobre as negociações" cobra Irineu.
Em Rolândia foi identificado
um problema muito sério com o cooperativismo. Kleber fala do problema que os
agricultores estão passando com o fechamento da COROL
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