Os partidos políticos utilizam de acordos eleitoreiros e
partidários para articular alianças e conchavos. Estes acordos começam nas
eleições e se perpetuam quando, os então eleitos, começam a encaixar seus
apadrinhados em cargos na prefeitura e câmara de vereadores.
Até mesmo a presidência da câmara de vereadores muitas vezes
é decidida com base em acordos que são feitos de forma ‘democrática’ na hora de
decidir a formação da mesa (no gabinete do prefeito). Quem dera a contratação
destes cargos comissionados, tanto do executivo quanto do legislativo, fossem
feitos com base na competência de quem se propõe a ocupá-los e não na base da apadrinhagem
descarada que suga os cofres públicos e sangra a sociedade com serviços de
péssima qualidade que emperram o sistema público devido à incompetência dos
amigos do rei, e da Rainha também.
Ficou claro o recado do ministério público quando exigem a
regularização dos comissionados em desvio de função. Aí vai uma frase que
traduz o óbvio. “O desvio de função é utilizado...
para favoritismos pessoais com fins eleitoreiros ou para perseguições de
oposição partidária”, Ministério Público.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe!