Três anos de Manchete do Povo

No dia 16 de julho de 2011 estava chegando às ruas os primeiros exemplares da edição número 1 do

jornal Manchete do Povo

Recém-nascido veio trazendo os nomes dos possíveis candidatos a prefeito no pleito de 2012 e dando dor de barriga aos atores políticos.

Desde o primeiro semanário já deixamos claro o nosso perfil editorial, a partir dali o leitor começou a compreender que teria na cidade um veículo de comunicação independente, ousado e compromissado com a comunidade.

Uma linha editorial ácida, crítica, expositiva, nos fez cair na graça da maioria da população e também nos rendeu algumas ameaças e críticas, porém que nos fizeram crescer e compreender que não somos e nunca seremos os donos da verdade, mas apenas um mensageiro dos fatos.

Neste tempo nunca perdemos o perfil de buscar explicar o que os outros complicam, falar sobre o que a população quer saber, mas que a mídia tradicional esconde.

Assim completamos três anos, com ganhos e perdas, quando falo em ganhos não digo financeiro, mas de caráter comunitário. Pois ganhamos conhecimento, companheiros de luta, ganhamos e perdemos causas impossíveis, e demos voz àqueles que antes não sabiam a quem recorrer.

Nossa estratégia é nos cercamos sempre de pessoas boas, honestas que buscam uma cidade cada vez melhor, com mais qualidade de vida, que tenham uma visão humanitária voltada a compreensão social e comunitária.

Agradeço minha esposa Talita Stutz por acreditar nesse projeto desde o início. Ela além de me apoiar embarcou nessa aventura de corpo e alma, sem ela certamente eu não teria conseguido. Agradeço aos meus parceiros e amigos Danilo Amaral e Gilson Lanzoni que diariamente compartilham dessa batalha formando uma equipe coesa e dedicada.

Agradeço aos empresários e comerciantes, pois sem a confiança deles não seria possível viabilizar este jornal. E por fim e mais importante agradeço a Deus por me dar essa oportunidade de contribuir com a minha cidade, ser relevante à minha sociedade e lutar por um futuro melhor ao meu filho e aos filhos de Rolândia.

Continuo contando com a participação de todos os leitores através de sugestões de pautas, denúncias e críticas. Abrir espaço a todos independente de preferências políticas, religiosas ou sociais, esta é nossa visão e é assim que chegamos a três, dos vários anos que ainda virão.