Já o agrônomo e produtor rural, Daniel Rosenthal, diz não ser contra o desenvolvimento, mas que se realmente tiver riscos de poluição do meio ambiente a preocupação passa a ser maior. “Nossa preocupação é realmente essa, será que a indústria vai cumprir com o projeto que ela apresentou aqui para a população, quem vai fiscalizar, quem vai controlar, nós somos leigos, então teria que ter profissionais do Iap, porém segundo o vereador Fábio Nogaroto, esses profissionais quase não existem mais, pois já fazem 21 anos que não abrem concursos”.
O agrônomo afirma que se realmente o iap não tiver condições de fiscalizar essa instalação da fábrica de baterias ele se coloca contra a vinda desta indústria, mesmo sabendo que vai haver geração de empregos, geração de ICMS e movimentação da economia da cidade. “Eu acho que o objetivo básico de uma cidade, através de seus administradores é fazer com que as indústrias não saiam do município. Nós acabamos de perder a usina de álcool da Corol e isso vai afetar em milhões de reais a questão da arrecadação do município. Então eu prefiro que a força, os interesses da cidade, dos administradores, sejam para que as indústrias fiquem, e funcionem bem. Não apenas trazer novas que talvez venham trazer problemas”.
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