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"Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade". George Orwell

sábado, 16 de maio de 2015

Vereadores tentam apaziguar

A tentativa de destituir o prefeito interino, José de Paula Martins (PSD), teve início quando ele ainda

estava como presidente da Câmara de Vereadores. Uma denúncia assinada por seis vereadores o acusa de abuso do poder e descumprimento do regimento interno da casa por não aceitar o pedido de um vereador em fazer parte de uma das comissões permanentes.

O impasse já dura quase três meses e, entre idas e vindas da denúncia na pauta, esta semana os vereadores decidiram não ler novamente para aguardar um possível entendimento entre os Edis e o prefeito interino José de Paula. Vale destacar que caso a denúncia seja lida em plenário José de Paula é afastado imediatamente de suas funções como presidente da casa até que uma CE (Comissão Especial) delibere sobre a procedência da denúncia.

A assessoria jurídica da câmara revela que a denúncia não foi lida esta semana porque em consenso os vereadores decidiram procurar um entendimento que ponha fim às brigas internas. "Os vereadores decidiram suspender a leitura da representação com o objetivo de procurar um melhor caminho", explica o procurador parlamentar Valter Akira Ywazake.

Ardigo pede anulação de assinatura

Na pauta da última sessão, segunda (11), também constava o pedido do vereador João Ardigo (PSB) que solicita a anulação da sua assinatura na representação que pede a destituição do agora prefeito interino, José de Paula (PSD). O vereador revelou na sessão da semana passada, segunda 04, que foi pressionado a assinar a representação contra Zé de Paula.

Segundo ele caso se recusasse, seu partido (PSB) perderia todos os cargos comissionados que tem na prefeitura. Fontes informam que na época passavam de 20  pessoas contratadas através das indicações do partido.


Caso a anulação da assinatura seja confirmada a denúncia cai de vez da pauta por não atender os critérios necessários para ser lida em plenário, pois requer a assinatura de seis vereadores para ser aceita. O pedido de João Ardigo foi retirado da pauta e está em análise da procuradoria da câmara.

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