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"Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade". George Orwell

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

A chuva voltou: Cuidado com a dengue

Até fevereiro 18 casos de suspeita de dengue foram constatados e destes três já estão confirmados

Os ovos da fêmea do Aedes aegypti ficam até 450 dias encubados para eclodirem quando em contato com a água. Depois de um longo período de estiagem, com a volta das chuvas, o ciclo de reprodução do mosquito transmissor da dengue começa a ocorrer com maior intensidade e requer atenção redobrada da população.

Dos 18 casos de suspeita três foram confirmados, sendo um na Avenida Castro Alves, um na Rua Artur Thomas e outro no distrito do Bartira. “Isso comprova que temos circulação viral no município”, alerta Rafael Dias, gerente de saúde ambiental.

Dias explica que para o mosquito estar apto a infectar as pessoas o ciclo para a eclosão dos ovos do Aedes aegypti já deve estar no quinto dia.  Para ele o maior problema para controle está na dificuldade de entrar nos imóveis residenciais. 

Em muitos deles é identificado a larva e exterminada, porém quanto o agente volta no local em outro dia encontra novamente o ambiente próprio para a procriação.

A secretaria está intensificando o trabalho de tratamento com os “bloqueios” (controle químico) nas áreas onde há casos de suspeita. Ele relata que em março deverá ser realizado outro LIRAa (Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti) para identificar a quantidade de mosquitos no município.

Notificações e multas

Os imóveis reincidentes podem ter seus proprietários multados por não evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti.

A partir da segunda notificação é instaurado um inquérito administrativo sanitário que pode gerar uma multa que vai de R$170,00 reais até R$17.000 mil. Em 2013 cerca de 13 pessoas foram multadas no valor médio de R$500,00 reais.

A prevenção é a única arma contra a doença


A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

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