O contrato da Prefeitura de Londrina com a Sanepar será fiscalizado por um órgão estadual, o Instituto Águas do Paraná. Ou seja, o responsável por fiscalizar um serviço realizado pelo Estado será o próprio Estado.
Simplesmente o prefeito Alexandre Kireeff desprezou o poder de fiscalização local, descartando a criação da Agência Reguladora de Saneamento de Londrina (ARSELON) – tão propagada durante o seu mandato –, inclusive preterindo órgãos municipais como a SEMA e a CMTU.
Com esta decisão, estes órgãos não poderão fiscalizar o contrato com a Sanepar, ficando o município sem qualquer poder de ação em casos de irregularidades.
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