Rolândia: Um saco sem fundo!

Estamos sem dinheiro para o Fundo Municipal de Cultura, não cumprimos a LEI do Fundo Municipal de Meio Ambiente e acabamos de perder o Fundo Rotativo da Educação. Isso sem falar dos outros fundos que eu não tenho conhecimento.

Este é o reflexo de uma sociedade civil “organizada” que conta com o apoio de poucas pessoas para exigir a aplicação dos recursos conforme seus direitos.

Desta forma projetos culturais que atendem crianças carentes continuam a ver navios, os milhões do ICMS Ecológico são usados para pagar a uma empresa terceirizada e a educação, coitada “perdeu” 200 mil por ano que estava nas mãos das diretoras e agora sabe lá Deus para onde vai.

E assim caminha a humanidade, tendo seus fundos desrespeitados, apesar de que, o povo que não se importa com a gestão pública deve mesmo ter seus “fundilhos tomados”. (Ou TOMAR nos “fundilhos”). 

Pimenta no fundo dos outros é refresco.