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sábado, 1 de fevereiro de 2014

Verba do fundo rotativo da educação será cortada

Representantes do CMER (Conselho Municipal de Educação de Rolândia) estiveram reunidos com os vereadores membros da Comissão Permanente de Legislação e Justiça nesta última quarta (29) para solicitar aos Edis a revogação da LEI que rege o pagamento do Fundo Rotativo de Educação às escolas e CMEIs

Diretora da escola Geralda Chaves e presidente do CMER, Leise Marcia de Morais Camargo explica que o pedido se dá devido à dificuldade que os diretores das escolas municipais e CMEIS (Centros Municipais de Educação Infantil) têm em prestar conta dos recursos que recebem mensalmente. Segundo ela o pedido de suspenção do programa é um consenso entre os novos diretores que assumiram este ano.
A secretária de educação Rosane Nogueira Benazi explica que nesse momento a LEI deve ser revogada para que se faça um teste no ano de 2014. Ela garante que os aproximadamente 200 mil reais repassados para as escolas anualmente continuarão servindo as instituições municipais de ensino. Com isso o material de expediente e manutenção das unidades volta a ser de responsabilidade exclusiva do município. “Vamos ver outro programa que seja mais fácil para os diretores trabalharem”, relata.
Em novembro do ano passado alguns professores relataram que a prefeitura estaria cortando o Fundo Rotativo, um repasse mensal de R$ 3,00 por aluno que as escolas municipais recebem para cobrir despesas como papel sulfite e outros materiais de expediente, assim como pequenos reparos e reformas. Segundo eles uma escola de porte médio recebe cerca de R$1.500,00 que é repassado por força de Lei Municipal. Os denunciantes afirmam que o corte é devido à prefeitura não ter dinheiro em caixa para pagar o Fundo Rotativo.


Em nota a assessoria de imprensa da prefeitura de Rolândia informa que o Fundo foi criado em 2009 com objetivo de dar autonomia para cada estabelecimento gerenciar seus gastos com material de expediente e manutenção. A prefeitura afirma que a grande maioria das diretoras não consegue prestar contas destes recursos.


Ainda segundo o executivo as diretoras não tinham como pagar (pois a verba não estava prevista para este tipo de gasto) um contador para gerenciar estes recursos.

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