Em Rolândia 6.250 alunos dos 6.403 ficaram sem aula, pois dos 427 profissionais entre professores e funcionários, 138 aderiram a paralização
Na quarta (23) os professores da rede de ensino estadual entraram em greve e segundo a APP - Núcleo Sindical de Londrina paralisaram 80% das escolas no estado.
O professor rolandende e presidente do núcleo, José Luiz de Oliveira Camargo relata que com a greve certamente os alunos terão prejuízo e isso implica em reposição de aula ao estudante. Ele ressalta que os professores e funcionários estão unidos também em Rolândia na busca de seus direitos.
No Paraná são 75 mil professores que lecionam nas mais de 2.100 escolas educando 1,4 milhões de alunos. Estes profissionais fazem uma série de solicitações ao Governo do estado e segundo a APP não há previsão de retorno às salas de aula enquanto o governador Beto Richa não atender a categoria. O professor de sociologia, Sidney Paduan da Silva, secretário de administração e patrimônio da APP afirma que se o Estado atender apenas quatro dos 53 itens a categoria volta para as salas de aula.
Os quatro itens são o atendimento ao restante da hora-atividade em 33%, igualar o pagamento do piso salarial profissional nacional com 8.32% de aumento, implantar o novo plano de saúde já elaborado em paridade com o próprio Governo e aumento salarial dos funcionários das escolas estaduais em igual percentual do salário mínimo regional do Paraná. Uma pauta que segundo Silva não é difícil ser atendida, pois para ele o impacto de 50 milhões na folha do Estado não é muito dinheiro para o governo.
Segundo a assessoria de imprensa do Estado os itens serão analisados para verificar o impacto financeiro no orçamento estadual. Além disso, será feita uma avaliação legal sobre esses reajustes, uma vez que 2014 é um ano eleitoral e deve ser observada a legislação vigente.
O governador Beto Richa recebeu na quarta (23), no Palácio Iguaçu, representantes do sindicato de professores da rede estadual quando foi acordado que o governo fará análise financeira e legal de seis itens da pauta apresentada pelo sindicato dos professores e uma nova reunião de negociações foi marcada para quinta-feira (24).
No Paraná são 75 mil professores que lecionam nas mais de 2.100 escolas educando 1,4 milhões de alunos. Estes profissionais fazem uma série de solicitações ao Governo do estado e segundo a APP não há previsão de retorno às salas de aula enquanto o governador Beto Richa não atender a categoria. O professor de sociologia, Sidney Paduan da Silva, secretário de administração e patrimônio da APP afirma que se o Estado atender apenas quatro dos 53 itens a categoria volta para as salas de aula.
Os quatro itens são o atendimento ao restante da hora-atividade em 33%, igualar o pagamento do piso salarial profissional nacional com 8.32% de aumento, implantar o novo plano de saúde já elaborado em paridade com o próprio Governo e aumento salarial dos funcionários das escolas estaduais em igual percentual do salário mínimo regional do Paraná. Uma pauta que segundo Silva não é difícil ser atendida, pois para ele o impacto de 50 milhões na folha do Estado não é muito dinheiro para o governo.
Segundo a assessoria de imprensa do Estado os itens serão analisados para verificar o impacto financeiro no orçamento estadual. Além disso, será feita uma avaliação legal sobre esses reajustes, uma vez que 2014 é um ano eleitoral e deve ser observada a legislação vigente.
O governador Beto Richa recebeu na quarta (23), no Palácio Iguaçu, representantes do sindicato de professores da rede estadual quando foi acordado que o governo fará análise financeira e legal de seis itens da pauta apresentada pelo sindicato dos professores e uma nova reunião de negociações foi marcada para quinta-feira (24).
Segundo publicado do site da secretaria de educação durante o encontro de quarta a APP-Sindicato reconheceu avanços concedidos ao magistério pelo governo Beto Richa. “O piso salarial do professor já foi alcançado no Paraná desde o ano passado”, disse Marlei Fernandes de Carvalho, presidente da APP Sindicato. “Este governo passou a respeitar o piso. Antes, o Estado não respeitava”, completou o deputado estadual Professor Lemos. Até o fechamento desta edição a reunião de quinta ainda não havia sido divulgada.
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